"(...) o acadêmico comete um meio-suicídio,
dedicando metade da vida a solenidades e rapapés,
quando poderia empregá-la toda no silêncio
e no recolhimento da criação literária."
"(...) E continuarei sempre a ler,
com a alegria de um descobrimento,
o velho Machado, Tchecov, Dostoievski
e outros rapazes eternamente jovens."
"O teatro dos acontecimentos" -
eis aí uma velha expressão que significa
muito mais do que parece.
Será que tudo não passa mesmo de um
faz-de-conta?"
Mário Quintana
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