foram os teus sinais de espada que me deram o nó. na dissoluta e aérea boca do tempo deslacei a carta. evaporada a grafite deixo-te o golpe. como luz. ou cicatriz. nada que não possas entender no monólogo das manhãs sem domínios. dominós de ais. como poros. ou ravinas. (Isabel Mendes Ferreira)
Nenhum comentário:
Postar um comentário