Da vez primeira em que me assassinaram
Perdi um jeito de sorrir que eu tinha
Depois, de cada vez que me mataram,
Foram levando qualquer coisa minha
E hoje, dos meus cadáveres, eu sou
O mais desnudo,
o que não tem mais nada
Arde um toco de vela, amarela ...
(Mário Quintana)
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