sexta-feira, 7 de novembro de 2008

Viva as válvulas de escape!


"Viva as válvulas de escape,
que lamentavelmente não gozam de boa reputacão.
Não sei quem inventou que é preciso ser a gente mesmo o tempo todo,
que não se pode diversificar.
Se fosse assim,
não existiria o teatro, o cinema,
a música, a escultura,
a pintura, a poesia,
tudo o que possibilita novas formas de expressão
além do script que a sociedade nos intima a seguir:
nascer-estudar-casar-ter filhos-trabalhar-e-morrer."
(Martha Medeiros)

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